Carregamento de madeira
De manhã cedo, quando fui para o porto de Atalaya, no horário previsto para o embarque para Pucalpa, não tinha barco. O dono decidiu sair mais cedo. Por aqui é assim. Se tem uma festa na outra cidade, ninguém espera. É muito comum os barcos ficarem dias inteiros pegando carga de madeira em toras, para levar rio abaixo.
Estava mais tranqüilo porque, finalmente, deixei para trás a perigosa região das guerrilhas. Mas ainda não posso expor muito minhas câmeras. No porto, onde fui verificar a saída para Pucalpa, o dono do barco me recomendou esconder o equipamento.
No dia 18, logo que o barco saiu do porto, rumo a Pucalpa, os proeiros começaram a dar tiros, para assustar os piratas que assaltam as mercadorias e os passageiros dos barcos. Embora os tiros fossem para o alto, eu ficava apavorado, porque meu barco estava transportando gasolina e bujões de gás com válvula!
Estava mais tranqüilo porque, finalmente, deixei para trás a perigosa região das guerrilhas. Mas ainda não posso expor muito minhas câmeras. No porto, onde fui verificar a saída para Pucalpa, o dono do barco me recomendou esconder o equipamento.
No dia 18, logo que o barco saiu do porto, rumo a Pucalpa, os proeiros começaram a dar tiros, para assustar os piratas que assaltam as mercadorias e os passageiros dos barcos. Embora os tiros fossem para o alto, eu ficava apavorado, porque meu barco estava transportando gasolina e bujões de gás com válvula!
Eu tenho as minhas dúvidas sobre essa "tática" de segurança. Eu esperaria o pirata chegar, aí atiraria nele. Bem mais efetivo!
ResponderExcluirQue sufoco!!! Se cuida aí Pedrão!