segunda-feira, 11 de maio de 2009

Descendo pelo curso do Loqueta-Hornillos

Dia 08 de maio, sexta-feira


Hoje, saímos de Chivay cedo e fomos até o trecho onde eu havia parado minha caminhada, o dia anterior, descendo o córrego Carhuasanta, até o rio Loqueta, que recebe mais quatro riachos formadores do Apurimac (ou do Amazonas, nesse seu trecho inicial).

Seguimos de carro, acompanhando o afluente do Amazonas, o rio Hornillos, até a Laguna Parihuana – nome dessa linda ave de tom rosa, da família dos flamingos. Desse ponto, até a cidade de Cailloma, passamos por trechos muito difíceis, com bofedales (brejos, terrenos encharcados) e o carro atolou algumas vezes. Mas conseguimos sair, sem muita dor de cabeça, e chegar a tempo de dormir em Cailloma.

Ponte do rio Loqueta


Laguna Parihuana


5 comentários:

  1. Valeu Pedro!!!!
    caramba hem? parabéns pela coragem e disposição.
    Boa sorte em tudo e apoveite muito.
    Abração,
    Bernardo Issa

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  2. Que bacana, primo, orgulho de vc!

    Tiana

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  3. Grande Pedro! Muito bom trabalho! Eu sei como é difícil subir essa pirâmide!!!

    http://capimcompoeira.blogspot.com/2007/05/blog-post.html

    Meus parabéns!

    Abraço,

    Oton Barros

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  4. Meus parabens Pedro muita força e coragem.
    Poderia informarme qual é o estado dos marcos geodésicos?.
    forte abraço
    Ciro Sierra

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  5. Caro Ciro
    Que bom receber seu comentário!
    Só consegui localizar o marco geodésico da Quebrada Carhuasanta. Não fui, este mês, à Apacheta. Passei rapidamente pela Laguna Chicla, porque tinha que descer da fonte seguindo o curso do riacho Carhuasanta, em direção à confluência. Como nosso acampamento ficou no alto, por cima do Paredão, tive que subir tudo de novo e chegar nas barracas, ainda com luz do dia, por causa dos ventos gelados que andam castigando esta encosta do Nevado Mismi.
    Mas na próxima Expedição Científica, em setembro, checaremos todos os marcos que vocês colocaram.

    Abração,
    Pedro Werneck

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