Dia 08 de maio, sexta-feira
Seguimos de carro, acompanhando o afluente do Amazonas, o rio Hornillos, até a Laguna Parihuana – nome dessa linda ave de tom rosa, da família dos flamingos. Desse ponto, até a cidade de Cailloma, passamos por trechos muito difíceis, com bofedales (brejos, terrenos encharcados) e o carro atolou algumas vezes. Mas conseguimos sair, sem muita dor de cabeça, e chegar a tempo de dormir em Cailloma.
Valeu Pedro!!!!
ResponderExcluircaramba hem? parabéns pela coragem e disposição.
Boa sorte em tudo e apoveite muito.
Abração,
Bernardo Issa
Que bacana, primo, orgulho de vc!
ResponderExcluirTiana
Grande Pedro! Muito bom trabalho! Eu sei como é difícil subir essa pirâmide!!!
ResponderExcluirhttp://capimcompoeira.blogspot.com/2007/05/blog-post.html
Meus parabéns!
Abraço,
Oton Barros
Meus parabens Pedro muita força e coragem.
ResponderExcluirPoderia informarme qual é o estado dos marcos geodésicos?.
forte abraço
Ciro Sierra
Caro Ciro
ResponderExcluirQue bom receber seu comentário!
Só consegui localizar o marco geodésico da Quebrada Carhuasanta. Não fui, este mês, à Apacheta. Passei rapidamente pela Laguna Chicla, porque tinha que descer da fonte seguindo o curso do riacho Carhuasanta, em direção à confluência. Como nosso acampamento ficou no alto, por cima do Paredão, tive que subir tudo de novo e chegar nas barracas, ainda com luz do dia, por causa dos ventos gelados que andam castigando esta encosta do Nevado Mismi.
Mas na próxima Expedição Científica, em setembro, checaremos todos os marcos que vocês colocaram.
Abração,
Pedro Werneck